Regresso a Carlos do Carmo num concerto-homenagem: “Um ícone que teve uma relação incrível com a nova geração”
Esta terça-feira, dia em que o cantor faria 82 anos, a sua obra vai ser lembrada na Altice Arena, em Lisboa, às 21h. Carminho, Marco Rodrigues, Agir, Jorge Palma e Pedro Abrunhosa rememoram-no e antecipam o concerto.
Em 2013, para celebrar os seus 50 anos de carreira, Carlos do Carmo (1939-2021) rejeitou a proposta de fazer duetos com celebridades e quis gravar um disco com fadistas de gerações mais novas. Pôs-se a ouvir os 243 fados que gravara desde Loucura (1963) até ao disco com a pianista Maria João Pires (2012), escolheu dez e convidou outras tantas vozes para cantarem com ele. Assim nasceu Fado é Amor, em que partilhou estúdio e microfone com Camané, Mariza, Carminho, Ana Moura, Ricardo Ribeiro, Raquel Tavares, Cristina Branco, Marco Rodrigues, Aldina Duarte e Mafalda Arnauth – e em que registou, em dueto póstumo com a sua mãe, Lucília do Carmo, o primeiro fado que gravou e que era dela.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em 2013, para celebrar os seus 50 anos de carreira, Carlos do Carmo (1939-2021) rejeitou a proposta de fazer duetos com celebridades e quis gravar um disco com fadistas de gerações mais novas. Pôs-se a ouvir os 243 fados que gravara desde Loucura (1963) até ao disco com a pianista Maria João Pires (2012), escolheu dez e convidou outras tantas vozes para cantarem com ele. Assim nasceu Fado é Amor, em que partilhou estúdio e microfone com Camané, Mariza, Carminho, Ana Moura, Ricardo Ribeiro, Raquel Tavares, Cristina Branco, Marco Rodrigues, Aldina Duarte e Mafalda Arnauth – e em que registou, em dueto póstumo com a sua mãe, Lucília do Carmo, o primeiro fado que gravou e que era dela.