Morreu Richard Rogers, co-criador do Centro Pompidou, para quem a arquitectura era mais que arquitectura
O arquitecto italo-britânico, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, vencedor do Pritzker em 2007, defendia uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica. Morreu na noite deste sábado, aos 88 anos.
No início dos 1940, preso num novo país, a sofrer as agruras da Segunda Guerra Mundial, insultado na escola, onde não lhe viam grande futuro pela dislexia que só seria diagnosticada anos depois, dificilmente lhe poderíamos imaginar o futuro que teve. Mas foi daí, desse contexto, que nasceu Richard Rogers, o arquitecto italo-britânico que morreu aos 88 anos, vencedor do Pritzker em 2007, co-autor do Centro Pompidou, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, defensor de uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No início dos 1940, preso num novo país, a sofrer as agruras da Segunda Guerra Mundial, insultado na escola, onde não lhe viam grande futuro pela dislexia que só seria diagnosticada anos depois, dificilmente lhe poderíamos imaginar o futuro que teve. Mas foi daí, desse contexto, que nasceu Richard Rogers, o arquitecto italo-britânico que morreu aos 88 anos, vencedor do Pritzker em 2007, co-autor do Centro Pompidou, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, defensor de uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica.