Fartos das máscaras, divididos quanto às vacinas. No 5.º ano, a covid já cansa
Passar mais tempo com os pais, por causa da pandemia, foi bom. Mas as aulas à distância não deixam boas memórias e as máscaras parecem ser o principal mau da fita para as crianças de uma turma do 5.º ano que, como um reflexo do país, estão divididas quanto à vacinação que começa, para elas, este fim-de-semana, no continente.
É a última aula de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) antes das férias e há um ruído de entusiasmo a atravessar a sala da Escola Básica Dr. Costa Matos, em Vila Nova de Gaia. Na turma do 5.º ano, cada criança está voltada para um computador, máscaras no rosto, entretidas com o trabalho que têm em mãos. Mas quando ouvem que vão poder falar um pouco sobre a covid-19, alguns alunos apressam-se a levantar o braço no ar, sem esperar por perguntas. Têm muito para dizer. Sobre os medos, o que perderam, mas também o que ganharam. E a vacinas. Há quem já as tenha agendado, quem não as vá tomar já e quem ainda não saiba o que vai acontecer.
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É a última aula de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) antes das férias e há um ruído de entusiasmo a atravessar a sala da Escola Básica Dr. Costa Matos, em Vila Nova de Gaia. Na turma do 5.º ano, cada criança está voltada para um computador, máscaras no rosto, entretidas com o trabalho que têm em mãos. Mas quando ouvem que vão poder falar um pouco sobre a covid-19, alguns alunos apressam-se a levantar o braço no ar, sem esperar por perguntas. Têm muito para dizer. Sobre os medos, o que perderam, mas também o que ganharam. E a vacinas. Há quem já as tenha agendado, quem não as vá tomar já e quem ainda não saiba o que vai acontecer.