Natal e Ano Novo. Especialistas defendem maior contenção antes e durante as festas

“Para haver transmissão do vírus, o ar é mais importante do que o toque.” Vacinar, testar, valorizar sintomas, arejar os espaços, e ter um cuidado especial com os mais velhos, são as recomendações de médicos e académicos para as festas que se aproximam.

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Luzes de Natal no Largo Camões em Lisboa, um dos pontos de encontro para os festejos do Ano Novo ao ar livre Miguel Manso

Não há um número mágico de pessoas a juntar a uma mesa no Natal. Não há sistemas de ventilação na maioria das casas, ou o espaço mínimo para, com a distância, resguardar os mais vulneráveis sem os privar do significado desta época para a maioria das famílias. Os testes que devem passar a ser rotina, segundo os especialistas, nem sempre são gratuitos, e nem todas as pessoas escolheram vacinar-se no último ano.

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Não há um número mágico de pessoas a juntar a uma mesa no Natal. Não há sistemas de ventilação na maioria das casas, ou o espaço mínimo para, com a distância, resguardar os mais vulneráveis sem os privar do significado desta época para a maioria das famílias. Os testes que devem passar a ser rotina, segundo os especialistas, nem sempre são gratuitos, e nem todas as pessoas escolheram vacinar-se no último ano.