Mutações em proteína são suficientes para iniciar um tipo de leucemia

Cientistas em Portugal lideram investigação que dá novas pistas sobre o desencadeamento da leucemia linfoblástica aguda. A compreensão dos intervenientes moleculares nas etapas iniciais da leucemia pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos melhores.

Foto
Células de um doente com leucemia linfoblástica aguda DR

Mutações genéticas numa proteína (a IL-7R) são suficientes para desencadear um tipo de leucemia – é isto que mostra um estudo em ratinhos publicado na revista científica Nature Communications liderado por cientistas do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (IMM), em Lisboa, e do Centro Infantil Boldrini, no Brasil. Como as mesmas alterações nessa proteína já foram observadas em casos de leucemia em humanos, sugere-se que podem ter também aí um papel no início da doença.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Mutações genéticas numa proteína (a IL-7R) são suficientes para desencadear um tipo de leucemia – é isto que mostra um estudo em ratinhos publicado na revista científica Nature Communications liderado por cientistas do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (IMM), em Lisboa, e do Centro Infantil Boldrini, no Brasil. Como as mesmas alterações nessa proteína já foram observadas em casos de leucemia em humanos, sugere-se que podem ter também aí um papel no início da doença.