Os Injury Reserve fizeram um álbum transformador

Poder-se-á dizer que nem todas as ideias que By the Time I Get to Phoenix abriga são executadas na perfeição. Mas uma coisa é certa: qualquer pessoa que deseje discutir o hip-hop produzido em 2021 terá de passar por esta obra.

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Para discutir o hip-hop produzido em 2021 terá de se passar por aqui

“Knees hurt me when I grow/ and that’s a tough pill to swallow/ because I’m not gettin’ taller”, lamenta o rapper Nathaniel Ritchie, ou Ritchie with a T, enquanto o produtor Parker Corey faz beats impressionantes a partir de acordes de guitarra mastigados e outros sons de origens irreconhecíveis. Acreditamos piamente que não há uma ponta de hipérbole na seguinte frase: este é um dos melhores versos do ano. É o que dá início ao tema Knees, um dos mais devastadores do segundo longa-duração dos Injury Reserve.

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“Knees hurt me when I grow/ and that’s a tough pill to swallow/ because I’m not gettin’ taller”, lamenta o rapper Nathaniel Ritchie, ou Ritchie with a T, enquanto o produtor Parker Corey faz beats impressionantes a partir de acordes de guitarra mastigados e outros sons de origens irreconhecíveis. Acreditamos piamente que não há uma ponta de hipérbole na seguinte frase: este é um dos melhores versos do ano. É o que dá início ao tema Knees, um dos mais devastadores do segundo longa-duração dos Injury Reserve.