Automóvel Club de Portugal prepara-se para recorrer da decisão que ilibou ex-ministros no inquérito às PPP

“A justiça portuguesa é assim. Vai deixando passar o tempo”, indigna-se Carlos Barbosa. ACP apresentou queixa-crime contra antigos ministros em 2012 e não se conforma com prescrições motivadas por falta de meios do Ministério Público para investigar.

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Carlos Barbosa é o presidente do ACP Enric Vives-Rubio

O Automóvel Club de Portugal (ACP) está a preparar-se para recorrer da decisão do Ministério Público que ilibou os ex-ministros Teixeira dos Santos, Mário Lino e António Mendonça no inquérito às parcerias público-privadas para a construção de auto-estradas. “É preciso ir até ao fim”, declara Carlos Barbosa, que dirige a associação de automobilistas que, em 2012, apresentou uma queixa-crime contra vários governantes ligados à decisão de introduzir portagens em várias vias até aí sem custos para o utilizador.

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O Automóvel Club de Portugal (ACP) está a preparar-se para recorrer da decisão do Ministério Público que ilibou os ex-ministros Teixeira dos Santos, Mário Lino e António Mendonça no inquérito às parcerias público-privadas para a construção de auto-estradas. “É preciso ir até ao fim”, declara Carlos Barbosa, que dirige a associação de automobilistas que, em 2012, apresentou uma queixa-crime contra vários governantes ligados à decisão de introduzir portagens em várias vias até aí sem custos para o utilizador.