Há uma tendência “fortemente indicadora” de circulação comunitária da Ómicron em Portugal, diz Insa

Tal como aconteceu com a variante Alfa, está a monitorizar-se a circulação da Ómicron em tempo real através da falha na detecção do gene S do SARS-CoV-2. A partir dessa análise, viu-se que a prevalência da Ómicron é à volta de 10% nos últimos dias em Portugal.

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Partículas do coronavírus SARS-CoV-2 NIAID

Há uma tendência “fortemente indicadora da existência de circulação comunitária da variante Ómicron” em Portugal, indica o mais recente relatório sobre a situação da diversidade genética do coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal, feito pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Insa). Os dados para essa indicação provêm da estratégia de monitorização em tempo real de uma falha de detecção de um gene do coronavírus e é feita em colaboração com a Unilabs, a Cruz Vermelha Portuguesa e o Algarve Biomedical Center, que são laboratórios que usam o teste de diagnóstico que permite esta análise.

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Há uma tendência “fortemente indicadora da existência de circulação comunitária da variante Ómicron” em Portugal, indica o mais recente relatório sobre a situação da diversidade genética do coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal, feito pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Insa). Os dados para essa indicação provêm da estratégia de monitorização em tempo real de uma falha de detecção de um gene do coronavírus e é feita em colaboração com a Unilabs, a Cruz Vermelha Portuguesa e o Algarve Biomedical Center, que são laboratórios que usam o teste de diagnóstico que permite esta análise.