PCP apresenta-se às legislativas com proposta do salário mínimo chumbada pelo Governo

No compromisso eleitoral, comunistas querem derrotar “maiorias absolutas” e “arranjos entre PS e PSD em curso”.

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Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, tem alertado para o risco da direita voltar ao poder LUSA/TIAGO PETINGA

O PCP vai apresentar-se às próximas legislativas de 30 de Janeiro com a proposta de aumento do salário mínimo para 800 euros já em 2022, que foi recusada pelo Governo. Esta é uma das medidas em que o partido insiste no compromisso eleitoral para as legislativas e que foi apresentado, esta segunda-feira à tarde, por Jerónimo de Sousa. Na sua intervenção, o secretário-geral não fez referências aos riscos de uma aliança entre PS e PSD. Esse recado contra a necessidade de derrotar “maiorias absolutas” ou “arranjos” entre os dois maiores partidos ficou apenas no documento.

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O PCP vai apresentar-se às próximas legislativas de 30 de Janeiro com a proposta de aumento do salário mínimo para 800 euros já em 2022, que foi recusada pelo Governo. Esta é uma das medidas em que o partido insiste no compromisso eleitoral para as legislativas e que foi apresentado, esta segunda-feira à tarde, por Jerónimo de Sousa. Na sua intervenção, o secretário-geral não fez referências aos riscos de uma aliança entre PS e PSD. Esse recado contra a necessidade de derrotar “maiorias absolutas” ou “arranjos” entre os dois maiores partidos ficou apenas no documento.