Ritmo laboral de quem trabalha sob pressão faz dormir menos e afecta vida pessoal
Mais de metade dos profissionais consegue dedicar menos de cinco horas diárias à vida privada e familiar, sendo a principal razão o cansaço depois do trabalho. Maioria sente “relutância” em falar no local de trabalho sobre o consumo de fármacos para melhorar o desempenho pessoal ou profissional.
Ritmos de trabalho intensos, actividade profissional exigente ou exposição ao risco são os três principais factores que levam os profissionais que trabalham sob pressão a optar por consumir medicamentos ou suplementos para melhorar o desempenho. Cerca de 71,6%, de uma amostra de mais de 500 profissionais, considera ter ritmos de trabalho muito intensos. Esta pressão laboral reflecte-se na vida pessoal e familiar dos inquiridos e quase metade vê-se obrigada a recorrer a fármacos para dormir.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Ritmos de trabalho intensos, actividade profissional exigente ou exposição ao risco são os três principais factores que levam os profissionais que trabalham sob pressão a optar por consumir medicamentos ou suplementos para melhorar o desempenho. Cerca de 71,6%, de uma amostra de mais de 500 profissionais, considera ter ritmos de trabalho muito intensos. Esta pressão laboral reflecte-se na vida pessoal e familiar dos inquiridos e quase metade vê-se obrigada a recorrer a fármacos para dormir.