Depois de Viagem ao Sonho Americano, em que explorou os EUA a partir da geografia de alguns dos seus autores, Isabel Lucas repetiu a fórmula no Brasil, com Viagem ao País do Futuro — O Brasil pelos livros. Por comparação, este último parece mais conservador na escolha de autores centrais: embora alguns ainda estejam vivos, todos são escolhas canónicas, com lugar reservado na história da literatura brasileira. No caso americano, havia escolhas mais ousadas como Junot Díaz ou David Vann. Mas este é um factor que pode funcionar a favor do novo livro, que faz dele uma melhor montra para a literatura de um país.
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Depois de Viagem ao Sonho Americano, em que explorou os EUA a partir da geografia de alguns dos seus autores, Isabel Lucas repetiu a fórmula no Brasil, com Viagem ao País do Futuro — O Brasil pelos livros. Por comparação, este último parece mais conservador na escolha de autores centrais: embora alguns ainda estejam vivos, todos são escolhas canónicas, com lugar reservado na história da literatura brasileira. No caso americano, havia escolhas mais ousadas como Junot Díaz ou David Vann. Mas este é um factor que pode funcionar a favor do novo livro, que faz dele uma melhor montra para a literatura de um país.