As árvores mantêm realmente as cidades europeias mais frescas

Estudo considerou quase 300 cidades europeias - incluindo Coimbra, Faro, Lisboa, Porto e Viseu - e observou diferenças entre o efeito refrescante das árvores entre o Centro da Europa e o Mediterrâneo.

Foto
Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, uma das cidades incluídas no estudo Daniel Rocha

As áreas nas cidades europeias com árvores são entre duas a quatro vezes mais frescas do que os espaços verdes urbanos sem árvores – esta é uma das conclusões de um estudo publicado na revista científica Nature Communications que explorou o efeito refrescante das árvores nas cidades europeias. Quanto às diferenças entre regiões, verificou-se que o efeito das árvores nas temperaturas da superfície terrestre é maior na Europa Central do que no Mediterrâneo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As áreas nas cidades europeias com árvores são entre duas a quatro vezes mais frescas do que os espaços verdes urbanos sem árvores – esta é uma das conclusões de um estudo publicado na revista científica Nature Communications que explorou o efeito refrescante das árvores nas cidades europeias. Quanto às diferenças entre regiões, verificou-se que o efeito das árvores nas temperaturas da superfície terrestre é maior na Europa Central do que no Mediterrâneo.