Termómetro: quase 30 anos a tentar medir a temperatura da nova música portuguesa (e não só)
A 26.ª edição do festival criado em 1994 arranca esta segunda-feira, em Oeiras. Fernando Alvim, organizador desde a primeira hora, reflecte sobre a história de um evento criado para dar palco a bandas e artistas emergentes — e antecipa uma edição com algumas novidades.
Começa esta segunda-feira, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Oeiras, a 26.ª edição do Termómetro, festival de música criado na primeira metade dos anos 1990 pelo humorista, radialista e apresentador de televisão Fernando Alvim (n. 1974). É com os canadianos Ivytide, o lisboeta Herlander, o projecto brasileiro Thiago Gondim e o Acaso e os Twist Connection (estes na condição de banda convidada) que, depois de um hiato forçado — devido à pandemia, o evento não se realizou em 2020 —, regressa o concurso que já foi um trampolim para vários artistas e grupos de renome, dos Blind Zero aos Ornatos Violeta, dos Silence 4 a Mazgani.
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Começa esta segunda-feira, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Oeiras, a 26.ª edição do Termómetro, festival de música criado na primeira metade dos anos 1990 pelo humorista, radialista e apresentador de televisão Fernando Alvim (n. 1974). É com os canadianos Ivytide, o lisboeta Herlander, o projecto brasileiro Thiago Gondim e o Acaso e os Twist Connection (estes na condição de banda convidada) que, depois de um hiato forçado — devido à pandemia, o evento não se realizou em 2020 —, regressa o concurso que já foi um trampolim para vários artistas e grupos de renome, dos Blind Zero aos Ornatos Violeta, dos Silence 4 a Mazgani.