Messi considera que Ronaldo o ajudou a ser melhor
Argentino acredita que ambos beneficiaram da “rivalidade” mantida ao longo de mais de uma década e que por isso se tornaram ainda mais completos.
O argentino Lionel Messi, vencedor da Bola de Ouro de 2021, reconheceu que a concorrência do português Cristiano Ronaldo ajudou os dois futebolistas a “serem melhores”, em entrevista publicada este sábado pela revista francesa France Football.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O argentino Lionel Messi, vencedor da Bola de Ouro de 2021, reconheceu que a concorrência do português Cristiano Ronaldo ajudou os dois futebolistas a “serem melhores”, em entrevista publicada este sábado pela revista francesa France Football.
“Mantive com Cristiano uma rivalidade durante vários anos no mesmo campeonato. Foi maravilhoso e ajudou-nos a sermos melhores, mas sem que isso tenha sido propositado. Apenas queria superar-me para ser o melhor, não para ser melhor do que outro”, disse Messi.
O avançado argentino, de 34 anos, conquistou pela sétima vez a Bola de Ouro, prémio da France Football para o melhor futebolista do ano, numa classificação em que Cristiano Ronaldo, de 36 anos, vencedor por cinco vezes do troféu, terminou em sexto lugar, ficando, pela primeira vez desde 2010, de fora do pódio.
O argentino, actualmente no Paris Saint-Germain, manteve com Cristiano Ronaldo, jogador do Manchester United, uma intensa rivalidade na Liga espanhola, quando representava o FC Barcelona e o avançado português alinhava no Real Madrid.
Messi bateu na votação de 2021 o polaco Robert Lewandowski, segundo classificado, depois de ter vencido o prémio em 2009, quando era só responsabilidade do France Football, em 2010, 2011, 2012 e 2015, numa associação da revista francesa à FIFA, e em 2019, de novo sem a chancela da organização que superintende o futebol mundial.