Em Julho passado, Rita Morais apresentou um espectáculo, Arquivo Presente de Guimarães, que concretizava a vontade – tanto dos agentes culturais locais como da própria criadora – de auscultar quem eram os artistas ligados à cidade, onde é que eles andavam e como estava o pulsar da actividade teatral no território. Tudo começou com uma série de encontros-jantares entre artistas convocados através de uma open-call, elenco incluído. Na sala de ensaios, ao redor de uma mesa munida de refeições take-away, a actriz e encenadora lançava “exercícios, provocações e coisas mais lúdicas, ora práticas ora teóricas”, para que a comunidade artística ali reunida reflectisse sobre como é fazer teatro em Guimarães.
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Em Julho passado, Rita Morais apresentou um espectáculo, Arquivo Presente de Guimarães, que concretizava a vontade – tanto dos agentes culturais locais como da própria criadora – de auscultar quem eram os artistas ligados à cidade, onde é que eles andavam e como estava o pulsar da actividade teatral no território. Tudo começou com uma série de encontros-jantares entre artistas convocados através de uma open-call, elenco incluído. Na sala de ensaios, ao redor de uma mesa munida de refeições take-away, a actriz e encenadora lançava “exercícios, provocações e coisas mais lúdicas, ora práticas ora teóricas”, para que a comunidade artística ali reunida reflectisse sobre como é fazer teatro em Guimarães.