DGArtes apoia 71 projectos de internacionalização em 2021
“A dinamização da arte e da cultura portuguesa em França e em Espanha é, este ano, o objectivo estratégico deste Programa de Apoio”, lê-se na página da Direcção-Geral das Artes. A verba para esta linha de apoio é de 720 mil euros.
O apoio a projectos de internacionalização da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) vai abranger 71 iniciativas este ano, mais dez do que na edição anterior do programa, anunciou aquela entidade. No total, a verba disponível é de 720 mil euros, para estimular “a internacionalização das artes e da cultura portuguesa, através da cooperação com outros países”, de acordo com comunicado publicado na página da DGArtes.
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O apoio a projectos de internacionalização da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) vai abranger 71 iniciativas este ano, mais dez do que na edição anterior do programa, anunciou aquela entidade. No total, a verba disponível é de 720 mil euros, para estimular “a internacionalização das artes e da cultura portuguesa, através da cooperação com outros países”, de acordo com comunicado publicado na página da DGArtes.
Embora esteja ainda por divulgar a lista final das entidades apoiadas, por esta ainda a decorrer o período de audiência de interessados, a DGArtes elencou as áreas das quais provêm os candidatos apoiados: 25 de música, 17 de teatro, 11 de artes plásticas, sete de cruzamento disciplinar e cinco de dança.
“A dinamização da arte e da cultura portuguesa em França e em Espanha é, este ano, o objectivo estratégico deste Programa de Apoio, tendo em conta o contexto propiciado pela realização da Temporada Cruzada Portugal-França e considerando a opção estratégica da política externa portuguesa que privilegia o fortalecimento das relações com os países mais próximos, no caso Espanha, no quadro do desenvolvimento das relações bilaterais”, pode ler-se na página da DGArtes.
Os candidatos podiam solicitar montantes entre mil e 20 mil euros e os projectos devem ser realizados entre 1 de Janeiro de 2022 e 30 de Junho de 2023. As candidaturas foram avaliadas por uma comissão de apreciação, presidida pelo técnico superior da DGArtes Paulo Carretas, que integrava os especialistas António Caldeira Pires e Daniel Tércio como membros efectivos.