Uma tremenda decepção

Há Krystian Zimerman mas há também Simon Rattle — lamentavelmente.

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É incompreensível uma direcção predominantemente mecânica Kai Pfaffenbach/Reuters

Eis um dos discos mais aguardado do ano, por se tratar do regresso a estes concertos de um dos máximos pianistas da actualidade, magistral mesmo, o polaco Krystian Zimerman, regresso porque ele já registara uma integral, em 1989/91, marcada por uma peripécia de relevo, pois o maestro era Bernstein, que ainda gravou os Concertos nº3, 4 & 5, a morte de Lenny tendo deixado a parceria inacabada e o próprio Zimerman tendo vindo a dirigir os Concertos nº1 & 2.

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Eis um dos discos mais aguardado do ano, por se tratar do regresso a estes concertos de um dos máximos pianistas da actualidade, magistral mesmo, o polaco Krystian Zimerman, regresso porque ele já registara uma integral, em 1989/91, marcada por uma peripécia de relevo, pois o maestro era Bernstein, que ainda gravou os Concertos nº3, 4 & 5, a morte de Lenny tendo deixado a parceria inacabada e o próprio Zimerman tendo vindo a dirigir os Concertos nº1 & 2.