Farmacêuticos recusam continuar a ser “os inquilinos das caves dos hospitais”

Quatro anos depois do reconhecimento da carreira do farmacêutico hospitalar, o país não conta “um único farmacêutico” residente nos hospitais, indignam-se os profissionais, numa carta endereçada à ministra da Saúde.

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Farmacêuticos hospitalares recusam continuar "esquecidos nas caves" dos hospitais Miguel Manso (arquivo)

“Estamos a ser prejudicados, estamos indignados e não mais aceitaremos ser tratados como lixo”. Os farmacêuticos hospitalares dificilmente conseguiriam ser mais claros, na carta que endereçaram à ministra da Saúde, Marta Temido, cobrando-lhe a promessa feita há meio ano no sentido de fazer avançar o processo de reconhecimento da carreira de farmacêutico hospitalar.

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“Estamos a ser prejudicados, estamos indignados e não mais aceitaremos ser tratados como lixo”. Os farmacêuticos hospitalares dificilmente conseguiriam ser mais claros, na carta que endereçaram à ministra da Saúde, Marta Temido, cobrando-lhe a promessa feita há meio ano no sentido de fazer avançar o processo de reconhecimento da carreira de farmacêutico hospitalar.