Simon Reynolds: “O jornalismo, e a crítica que discerne por entre o excesso de informação, prestam um serviço ao leitor, e resistem à entropia”
O influente jornalista, crítico e escritor inglês Simon Reynolds vai estar este domingo no Porto numa palestra no Festival Internacional de Cultura Pop. Diz ser significativo que o disco rock mais excitante dos últimos anos seja sobre a incapacidade de sentir excitação.
É um dos jornalistas culturais e crítico de música mais influentes desde a segunda metade dos anos 80 e vai estar este domingo no Círculo Católico de Operários, no Porto, para uma palestra. O contexto é o derradeiro dia do Porto Pop – Festival Internacional de Cultura Pop, que tem decorrido desde sexta-feira, com apresentações e debates, com jornalistas, autores e escritores (da jornalista Vivien Goldman ao realizador e DJ Don Letts), reflectindo sobre música e o seu significado e impacto social, político ou cultural. É isso precisamente que tem feito Simon Reynolds, inglês de 58 anos a residir na Califórnia. Já publicou os livros Generation Ecstasy, Rit It Up and Start Again, Retromania, Shock and Awe, e escreve regularmente no Guardian, New York Times ou Pitchfork textos que revelam cuidado analítico e reflexivo, indo além da mera resenha crítica. É sobre isso que irá falar este domingo, às 19h, numa comunicação intitulada: “A fast and partial history of pop writing”. A conversa começou por aí.
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É um dos jornalistas culturais e crítico de música mais influentes desde a segunda metade dos anos 80 e vai estar este domingo no Círculo Católico de Operários, no Porto, para uma palestra. O contexto é o derradeiro dia do Porto Pop – Festival Internacional de Cultura Pop, que tem decorrido desde sexta-feira, com apresentações e debates, com jornalistas, autores e escritores (da jornalista Vivien Goldman ao realizador e DJ Don Letts), reflectindo sobre música e o seu significado e impacto social, político ou cultural. É isso precisamente que tem feito Simon Reynolds, inglês de 58 anos a residir na Califórnia. Já publicou os livros Generation Ecstasy, Rit It Up and Start Again, Retromania, Shock and Awe, e escreve regularmente no Guardian, New York Times ou Pitchfork textos que revelam cuidado analítico e reflexivo, indo além da mera resenha crítica. É sobre isso que irá falar este domingo, às 19h, numa comunicação intitulada: “A fast and partial history of pop writing”. A conversa começou por aí.