Luzes, câmara, acção

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João Beijinho

A arte de fazer cinema independente em Portugal é limitada pela falta de recursos. No entanto, as expectativas são alimentadas pela vontade de criar. Horas, dias e meses são vividos com a maior das intensidades para que estes projectos possam ver a luz do dia.

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A arte de fazer cinema independente em Portugal é limitada pela falta de recursos. No entanto, as expectativas são alimentadas pela vontade de criar. Horas, dias e meses são vividos com a maior das intensidades para que estes projectos possam ver a luz do dia.

Neste episódio do Repórter 360, produzido pela ESCS FM (rádio da Escola Superior da Comunicação Social) em parceria com o PÚBLICO, Beatriz Valente e Joana Nunes mostram como é fazer cinema independente em Portugal.

Ouviram as vozes de cinco pessoas envolvidas no meio: Guilherme Daniel, João Canudo, Rafael Almeida, Sofia Reis e Andrew Owenson.

Reportagem de Beatriz Valente e Joana Nunes; Coordenadoria de Inês Malhado; Genérico de Luís Batista e design de Carlota Real e Cláudia Martina. Fotografia por João Beijinho.

Sonoplastia - Músicas utilizadas pela respectiva ordem: “Glad to be here”- Ron Thal (interpretado por João Canuto); Soundtrack da curta “Em cada degrau em que o pé cai”- Ricardo Marques e Miguel Martins; “I’ll be seeing you”- Billie Holiday.

O programa Repórter 360 faz parte da rede de podcasts associados do PÚBLICO, entre os quais estão Histórias de Portugal, 45 Graus e O Fred e a Inês falam de coisas.

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