Uma cronologia do Portugal que dança, e tudo aquilo que ele tem e que ainda lhe falta

Em Para uma timeline a haver, João dos Santos Martins, Ana Bigotte Vieira e Carlos Manuel Oliveira levam a cabo uma investigação ímpar sobre a dança em Portugal desde 1900 até 2020, relacionando-a com acontecimentos sociais, políticos e culturais. A exposição da quinta edição do projecto está em Serralves até este domingo.

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Exposição "Para uma timeline a haver – genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal" pode ser vista em Serralves até domingo josé caldeira

Em 2016, o bailarino e coreógrafo João dos Santos Martins e a investigadora e programadora Ana Bigotte Vieira iniciaram aquilo que viria a ser uma das investigações mais exaustivas e destemidas, ainda em curso, sobre a dança em Portugal nos séculos XX e XXI. Para uma timeline a haver – genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal propõe um mapeamento a partir do levantamento e da sinalização de autores, obras, eventos, agentes, instituições, estruturas, escolas, práticas e estéticas, procurando historicizar uma área em que o trabalho de arquivo e documentação está longe de ser suficiente para contornar o seu carácter efémero.

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Em 2016, o bailarino e coreógrafo João dos Santos Martins e a investigadora e programadora Ana Bigotte Vieira iniciaram aquilo que viria a ser uma das investigações mais exaustivas e destemidas, ainda em curso, sobre a dança em Portugal nos séculos XX e XXI. Para uma timeline a haver – genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal propõe um mapeamento a partir do levantamento e da sinalização de autores, obras, eventos, agentes, instituições, estruturas, escolas, práticas e estéticas, procurando historicizar uma área em que o trabalho de arquivo e documentação está longe de ser suficiente para contornar o seu carácter efémero.