Até 15 de Novembro foram assassinadas, pelo menos, 23 mulheres em Portugal
Destes crimes, 13 foram cometidos em contexto de intimidade, por alguém que mantinha ou mantivera uma relação íntima com a vítima. Números baixaram ligeiramente em relação a 2020, mas não se pode ver aí uma tendência.
Em casa e às mãos de familiares, seja ou não em contexto de intimidade. Ainda é sobretudo assim que são assassinadas as mulheres em Portugal. Mulheres como Ana, Beatriz, Carmo, Lígia, Olívia ou Teresa, a quem o Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA) dedica o relatório preliminar sobre este crime, com dados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro, e que dão conta de 23 mortes. Este ano houve uma diminuição do número de vítimas, mas isso não pode ser encarado como uma tendência.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em casa e às mãos de familiares, seja ou não em contexto de intimidade. Ainda é sobretudo assim que são assassinadas as mulheres em Portugal. Mulheres como Ana, Beatriz, Carmo, Lígia, Olívia ou Teresa, a quem o Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA) dedica o relatório preliminar sobre este crime, com dados entre 1 de Janeiro e 15 de Novembro, e que dão conta de 23 mortes. Este ano houve uma diminuição do número de vítimas, mas isso não pode ser encarado como uma tendência.