Paulo Rangel: PS e PSD devem fixar número de ministérios para os próximos anos

Em entrevista ao PÚBLICO, o candidato à liderança do PSD insiste em pedir uma maioria absoluta, caso venha a disputar as legislativas. Caso não a consiga, apenas admite uma coligação pós-eleitoral à direita com o CDS e IL, escusando pronunciar-se sobre os demais cenários.

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O candidato a líder do PSD defende que a disputa das legislativas "não é um concurso de publicidade" Nuno Ferreira Santos

Eurodeputado desde 2009, Paulo Rangel forçou a antecipação de todo o calendário eleitoral interno do PSD para disputar a liderança com Rui Rio antes das legislativas. Se ganhar as directas do próximo dia 27, renuncia ao cargo europeu. Se perder, cumprirá o mandato até 2024. Com 53 anos, o antigo líder da bancada parlamentar considera que a sua principal diferença face ao actual líder do PSD é a capacidade de construção de uma “alternativa ao PS”.

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Eurodeputado desde 2009, Paulo Rangel forçou a antecipação de todo o calendário eleitoral interno do PSD para disputar a liderança com Rui Rio antes das legislativas. Se ganhar as directas do próximo dia 27, renuncia ao cargo europeu. Se perder, cumprirá o mandato até 2024. Com 53 anos, o antigo líder da bancada parlamentar considera que a sua principal diferença face ao actual líder do PSD é a capacidade de construção de uma “alternativa ao PS”.