Prova de azeites: “É fascinante tanta diversidade”

Inês Castel-Branco, Joana Vasconcelos, Clara de Sousa, Miguel Poiares Maduro e Fernando Alvim. Cinco convidados da Fugas que se preocupam com o gosto à mesa e que nunca tinham participado numa prova técnica com azeites bons e azeites defeituosos. Ficaram surpreendidos com a riqueza de aromas e sabores e chamaram nomes desagradáveis a um azeite que está por aí à venda.

Fotogaleria

A actriz Inês Castel-Branco foi rápida a perceber qual dos azeites tinha defeito, a artista Joana Vasconcelos, que ora cheirava os copos ora desenhava numa folha, conseguiu detectar frutos secos num field blend do Douro, a jornalista Clara de Sousa usou descritores que fazem parte da linguagem dos profissionais, o ex-ministro Miguel Poiares Maduro revelou um jeito apurado para ligar azeites com comida e o locutor e apresentador Fernando Alvim foi... Fernando Alvim – divertiu-se, provocou, questionou tudo e mais alguma coisa (“podemos fazer azeite em casa, assim como se faz cerveja artesanal?”), mas sempre com aquele espírito de miúdo livre que acha que rir e aprender são verbos que vivem de mãos dadas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A actriz Inês Castel-Branco foi rápida a perceber qual dos azeites tinha defeito, a artista Joana Vasconcelos, que ora cheirava os copos ora desenhava numa folha, conseguiu detectar frutos secos num field blend do Douro, a jornalista Clara de Sousa usou descritores que fazem parte da linguagem dos profissionais, o ex-ministro Miguel Poiares Maduro revelou um jeito apurado para ligar azeites com comida e o locutor e apresentador Fernando Alvim foi... Fernando Alvim – divertiu-se, provocou, questionou tudo e mais alguma coisa (“podemos fazer azeite em casa, assim como se faz cerveja artesanal?”), mas sempre com aquele espírito de miúdo livre que acha que rir e aprender são verbos que vivem de mãos dadas.