Estão a chegar os azeites novos – este ano estão magníficos

Há muitos e muito bons azeites em Portugal, mas não os valorizamos como devíamos. A campanha deste ano é de grande quantidade e qualidade - e é por isso que, nas próximas edições, vamos despertar a atenção dos leitores para o trabalho de alguns produtores de todo o país. Começamos no Alentejo.

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Cheiram e sabem a maçã, banana, pêra, figo ou framboesas. A amêndoa, noz ou pistácio. A espargos, alcachofra, rúcula ou couve. A relva verde, ou rama de tomate. A canela, flores e a ervas aromáticas. São os azeites portugueses, os do Sul, do Centro e do Norte do país. Como Portugal está perante uma campanha de grande quantidade e qualidade, vamos, durante algumas edições, despertar a atenção dos leitores para a diversidade dos azeites portugueses, destacando alguns produtores. Alguns, porque há largas centenas de olivicultores (pequenos, médios e grandes) e dezenas de lagares que fazem um trabalho excelente. E a melhor forma de os valorizarmos é, na próxima ida às compras, comprarmos uma marca diferente – de preferência, feita com variedades nacionais. Não ficaremos mais pobres por isso.

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Cheiram e sabem a maçã, banana, pêra, figo ou framboesas. A amêndoa, noz ou pistácio. A espargos, alcachofra, rúcula ou couve. A relva verde, ou rama de tomate. A canela, flores e a ervas aromáticas. São os azeites portugueses, os do Sul, do Centro e do Norte do país. Como Portugal está perante uma campanha de grande quantidade e qualidade, vamos, durante algumas edições, despertar a atenção dos leitores para a diversidade dos azeites portugueses, destacando alguns produtores. Alguns, porque há largas centenas de olivicultores (pequenos, médios e grandes) e dezenas de lagares que fazem um trabalho excelente. E a melhor forma de os valorizarmos é, na próxima ida às compras, comprarmos uma marca diferente – de preferência, feita com variedades nacionais. Não ficaremos mais pobres por isso.