Parlamento elege Maria Lúcia Amaral para novo mandato como provedora de Justiça
Maria Lúcia Amaral foi reconduzida pelo Parlamento para um novo mandato como provedora de Justiça.
A Assembleia da República elegeu esta sexta-feira Maria Lúcia Amaral para um novo mandato como provedora de Justiça, com 176 votos a favor.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A Assembleia da República elegeu esta sexta-feira Maria Lúcia Amaral para um novo mandato como provedora de Justiça, com 176 votos a favor.
De acordo com fonte da Mesa da Assembleia da República, votaram 208 deputados, dos quais 176 votaram “sim”, 30 em branco e houve dois votos nulos, conseguindo-se a necessária maioria de dois terços para assegurar a eleição.
No passado dia 12, o presidente do PSD, Rui Rio, tinha confirmado à Lusa que o partido iria propor a recondução de Maria Lúcia Amaral para provedora de Justiça, contando com o acordo do PS, notícia avançada inicialmente pela TSF. A actual provedora assumiu este cargo em 2017.
De acordo com a Constituição da República, o provedor de Justiça é um órgão independente, sendo o seu titular designado pela Assembleia da República.
A eleição, feita em urna por voto secreto, exige a aprovação por maioria de dois terços dos deputados votantes.