Rui Rio: “Se não conseguir uma maioria à direita, era bom o PS estar aberto a negociar comigo”

O presidente do PSD admite que pode haver, pela primeira vez, uma dissolução do Parlamento em que “no dia seguinte não há uma governabilidade óbvia e rápida”. Numa “situação limite”, a solução pode passar por um Governo de salvação nacional.

Foto
Rui Rio, líder do PSD, fotografado na sede do partido Nuno Ferreira Santos

É líder do PSD desde 2018 e sê-lo-á até pelo menos 27 de Novembro, dia das eleições internas no partido. Aos 64 anos, Rui Fernando da Silva Rio estava pronto para concorrer a legislativas pela segunda vez quando Paulo Rangel se atravessou no seu caminho. Agora, tudo pode acontecer. Mas entre os votos do aparelho, que admite estarem nas mãos do adversário, e o voto livre, ainda acredita na vitória. Garante, sobretudo, que a situação de “ebulição” do PSD é “um disparate" e uma “barafunda”. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

É líder do PSD desde 2018 e sê-lo-á até pelo menos 27 de Novembro, dia das eleições internas no partido. Aos 64 anos, Rui Fernando da Silva Rio estava pronto para concorrer a legislativas pela segunda vez quando Paulo Rangel se atravessou no seu caminho. Agora, tudo pode acontecer. Mas entre os votos do aparelho, que admite estarem nas mãos do adversário, e o voto livre, ainda acredita na vitória. Garante, sobretudo, que a situação de “ebulição” do PSD é “um disparate" e uma “barafunda”.