Governo quer formar diplomados de outras áreas para colmatar falta de professores

Escolas terão que criar condições para acolher estágios destes profissionais, que farão formação teórica à distância. Até 2030 é preciso contratar mais de 34 mil professores para o ensino público.

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O modelo de “profissionalização em serviço” dos docentes está previsto desde a década de 1980 Rui Gaudêncio

O Ministério da Educação (ME) quer atrair diplomados de áreas que não a do ensino para serem formados dentro das próprias escolas e terem assim acesso à carreira docente. A medida visa colmatar a falta de professores sublinhada num estudo da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, apresentado esta quarta-feira, onde se estima que será necessário contratar mais de 34 mil pessoas nos próximos dez anos para fazer face às aposentações no ensino público.

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O Ministério da Educação (ME) quer atrair diplomados de áreas que não a do ensino para serem formados dentro das próprias escolas e terem assim acesso à carreira docente. A medida visa colmatar a falta de professores sublinhada num estudo da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, apresentado esta quarta-feira, onde se estima que será necessário contratar mais de 34 mil pessoas nos próximos dez anos para fazer face às aposentações no ensino público.