José Saramago “está vivo e entre nós”: começou a festa do centenário

Na cerimónia que deu o pontapé de saída das comemorações do centenário do escritor, o Presidente da República concedeu-lhe postumamente o grande-colar da Ordem de Camões. Depois, a Orquestra Metropolitana de Lisboa pôs em diálogo a música com as palavras do autor e a escritora espanhola Irene Vallejo tomou a palavra para fazer um elogio da leitura.

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O Presidente da República entrega a Pilar del Río o grande-colar da Ordem de Camões que concedeu a José Saramago (1922-2010) Nuno Ferreira Santos

“O escritor está vivo e entre nós, chama-se ele José Saramago”, afirmou Carlos Reis, o comissário das comemorações do Centenário de José Saramago, abrindo a cerimónia oficial que na noite de terça-feira deu início, no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, ao programa das festas. O momento alto viria a seguir, quando o Presidente da República concedeu a José Saramago (1922-2010), a título póstumo, o grande-colar da Ordem de Camões, assim consagrando o escritor que recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel da Literatura em 1998.

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“O escritor está vivo e entre nós, chama-se ele José Saramago”, afirmou Carlos Reis, o comissário das comemorações do Centenário de José Saramago, abrindo a cerimónia oficial que na noite de terça-feira deu início, no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, ao programa das festas. O momento alto viria a seguir, quando o Presidente da República concedeu a José Saramago (1922-2010), a título póstumo, o grande-colar da Ordem de Camões, assim consagrando o escritor que recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel da Literatura em 1998.