O mundo caótico dos sentimentos

Discretamente, um dos pontos altos do ano.

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Com este filme se introduz Emmanuel Mouret (francês, 1970) ao circuito comercial português, um realizador que anda há duas décadas a construir uma obra cheia de filiações em tradições muitíssimo francesas (quer literárias, quer cinematográficas) e que até agora ninguém se tinha atrevido a estrear em Portugal (já agora, quem for ver As Coisas que Dizemos... e ficar com curiosidade para mais, pode dirigir-se à Netflix, que às vezes pode ser estranhamente útil, e consultar o filme anterior de Mouret, Mademoiselle de Joncquières, baseado na mesma história de Diderot que Bresson adaptou em Les Dames du Bois de Boulogne).

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Com este filme se introduz Emmanuel Mouret (francês, 1970) ao circuito comercial português, um realizador que anda há duas décadas a construir uma obra cheia de filiações em tradições muitíssimo francesas (quer literárias, quer cinematográficas) e que até agora ninguém se tinha atrevido a estrear em Portugal (já agora, quem for ver As Coisas que Dizemos... e ficar com curiosidade para mais, pode dirigir-se à Netflix, que às vezes pode ser estranhamente útil, e consultar o filme anterior de Mouret, Mademoiselle de Joncquières, baseado na mesma história de Diderot que Bresson adaptou em Les Dames du Bois de Boulogne).