Contas feitas para tirar melhor partido da Grande Muralha Verde do Sahel

É um projecto colossal, que quer restaurar 100 milhões de hectares de ecossistemas degradados. Um estudo avaliou as actividades e localizações onde esse restauro é economicamente atraente e sustentável em termos ecológicos.

Foto
Uma aldeia típica da região do Sahel, no Níger

Cada dólar investido no restauro dos ecossistemas com o programa da Grande Muralha Verde do Sahel rende em média 1,2 dólares – ou seja, dá 20 cêntimos de lucro, no cenário de base de um estudo feito por cientistas do Centro de Investigação para o Desenvolvimento da Universidade de Bona (Alemanha) e da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) publicado na revista Nature Sustainability. O objectivo foi avaliar “as actividades e localizações onde o restauro dos ecossistemas é economicamente atraente e sustentável em termos ecológicos”, explicam os cientistas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Cada dólar investido no restauro dos ecossistemas com o programa da Grande Muralha Verde do Sahel rende em média 1,2 dólares – ou seja, dá 20 cêntimos de lucro, no cenário de base de um estudo feito por cientistas do Centro de Investigação para o Desenvolvimento da Universidade de Bona (Alemanha) e da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) publicado na revista Nature Sustainability. O objectivo foi avaliar “as actividades e localizações onde o restauro dos ecossistemas é economicamente atraente e sustentável em termos ecológicos”, explicam os cientistas.