Covid-19: com números recorde de infecções, países de língua alemã lutam contra as baixas taxas de vacinação

Especialistas avançam hipóteses para a menor disposição de pessoas, em países de língua alemã, a vacinar-se. Medidas de “restrições de contactos” cada vez mais em cima da mesa na Alemanha, que quebrou novo recorde de novas infecções esta segunda-feira. Áustria avançou para confinamento de não vacinados.

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A Alemanha soma recordes de infecção, ultrapassando pela primeira vez a média de 300 novos casos por cem mil habitantes FILIP SINGER/EPA

Os países de língua alemã têm chamado a atenção nos últimos dias pelo seu grande número de infecções de covid-19, e baixa taxa de vacinação, batendo recordes entre os países da Europa Ocidental, quando a Europa está no epicentro da pandemia. Suíça, Áustria e Alemanha estão a discutir como responder e aumentar o número de vacinados, com a Áustria a começar esta segunda-feira uma espécie de confinamento para quem não está vacinado: quem não se vacinou pode apenas sair para trabalhar, ir às compras ao supermercado ou farmácia, ou dar um passeio perto de casa. Na Alemanha, prepara-se uma lei que torna o teletrabalho obrigatório e ainda outras medidas de restrição de contactos, com confinamentos locais em cima da mesa.

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Os países de língua alemã têm chamado a atenção nos últimos dias pelo seu grande número de infecções de covid-19, e baixa taxa de vacinação, batendo recordes entre os países da Europa Ocidental, quando a Europa está no epicentro da pandemia. Suíça, Áustria e Alemanha estão a discutir como responder e aumentar o número de vacinados, com a Áustria a começar esta segunda-feira uma espécie de confinamento para quem não está vacinado: quem não se vacinou pode apenas sair para trabalhar, ir às compras ao supermercado ou farmácia, ou dar um passeio perto de casa. Na Alemanha, prepara-se uma lei que torna o teletrabalho obrigatório e ainda outras medidas de restrição de contactos, com confinamentos locais em cima da mesa.