Galp só retirou ainda “uma fracção” do petróleo disponível no Brasil

Empresa vai deixar de procurar petróleo em novas áreas, mas tem reservas para décadas com a actual carteira de projectos. Ritmo de produção a partir de 2025 está em aberto, mas a Galp reconhece que há um “período de tempo limitado” para a actividade.

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O presidente da Galp, Andy Brown, quer transformar a Galp numa empresa "com mais renováveis" Rui Gaudencio

“A Galp é uma empresa muito respeitada, mas também é vista como muito tradicional e antiquada e o meu trabalho é mudar isso”. As palavras são de Andy Brown, o homem que a família Amorim escolheu para liderar os destinos da petrolífera nesta fase de transição energética, e são do mesmo dia em que a empresa confirmou que, a partir de Janeiro do próximo ano, deixará de procurar petróleo em áreas novas, limitando-se a desenvolver os projectos das actuais licenças.

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“A Galp é uma empresa muito respeitada, mas também é vista como muito tradicional e antiquada e o meu trabalho é mudar isso”. As palavras são de Andy Brown, o homem que a família Amorim escolheu para liderar os destinos da petrolífera nesta fase de transição energética, e são do mesmo dia em que a empresa confirmou que, a partir de Janeiro do próximo ano, deixará de procurar petróleo em áreas novas, limitando-se a desenvolver os projectos das actuais licenças.