O presidente da COP26, Alok Sharma, tentou que não houvesse intervenções durante o plenário informal da tarde, mas dezenas de países pediram para falar e rapidamente se percebeu o sentimento geral. Apesar do descontentamento, em várias áreas, e do “desapontamento”, sobretudo dos países menos desenvolvidos, pelo avanço insuficiente na questão das perdas e danos, todos disseram que em nome do compromisso, iriam aceitar os documentos apresentados pela presidência durante a manhã. As únicas vozes dissonantes estiveram entre alguns membros do G77+ China, sobretudo produtores de petróleo, que pediram uma mudança no parágrafo sobre o carvão e o fim dos subsídios “ineficientes” aos combustíveis fósseis.
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O presidente da COP26, Alok Sharma, tentou que não houvesse intervenções durante o plenário informal da tarde, mas dezenas de países pediram para falar e rapidamente se percebeu o sentimento geral. Apesar do descontentamento, em várias áreas, e do “desapontamento”, sobretudo dos países menos desenvolvidos, pelo avanço insuficiente na questão das perdas e danos, todos disseram que em nome do compromisso, iriam aceitar os documentos apresentados pela presidência durante a manhã. As únicas vozes dissonantes estiveram entre alguns membros do G77+ China, sobretudo produtores de petróleo, que pediram uma mudança no parágrafo sobre o carvão e o fim dos subsídios “ineficientes” aos combustíveis fósseis.