Juan Herreros: “É absurdo pensar que todos os edifícios têm de ser tímidos”
O novo Museu Munch, projecto dos arquitectos Juan Herreros e Jens Richter, quer ser a “imagem postal” de Oslo, quer marcar a paisagem sem esquecer que, lá dentro, é a arte a protagonista. O Ípsilon falou com um dos seus autores depois de subir todas as escadas rolantes desta torre de 13 andares com vista para a baía.
Cá fora, há pessoas a andar de skate e de bicicleta, casais com carrinhos de bebé e um grupo de mulheres acabado de sair da sauna, ao sol. Nos degraus de um pequeno pontão de madeira, rapazes e raparigas com um saco de pano vermelho ao ombro em que está impresso um nome – Munch – conversam em inglês, já que dois deles, pelo menos, são estudantes estrangeiros.
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Cá fora, há pessoas a andar de skate e de bicicleta, casais com carrinhos de bebé e um grupo de mulheres acabado de sair da sauna, ao sol. Nos degraus de um pequeno pontão de madeira, rapazes e raparigas com um saco de pano vermelho ao ombro em que está impresso um nome – Munch – conversam em inglês, já que dois deles, pelo menos, são estudantes estrangeiros.