Obama pede aos jovens que ajam: “Quero que continuem zangados”

Antigo Presidente dos EUA está desiludido com o “perigoso sentido de falta de urgência” da China e da Rússia e foi a Glasgow dizê-lo.

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O espaço foi pequeno para tanta gente que quis ver o antigo Presidente dos EUA, Barack Obama, em Glasgow YVES HERMAN/Reuters

Como sempre que há uma estrela presente, o espaço amplo da COP26 tornou-se, de repente, pequeno, para acolher todos os que se amalgamaram no acesso a uma das maiores salas do centro de congressos em que decorre a cimeira do clima de Glasgow. Telemóveis e câmaras apontadas esperavam a chegada do antigo Presidente dos Estados Unidos Barack Obama. Com alguns minutos de atraso, e sem que a curiosidade de tantos os que o esperavam ver fosse satisfeita, Obama apresentou-se sem gravata e dirigiu-se, sobretudo, aos jovens, colocando nos ombros deles o peso de conseguir os avanços necessários na luta climática. Mas não deixou de criticar a China, a Rússia, o seu sucessor na presidência, Donald Trump, e os membros do Partido Republicano que têm travado algumas propostas da actual Administração de Joe Biden. A mensagem geral condensa-se numa frase: “Não podemos dar-nos ao luxo de nos sentirmos desencorajados.”

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Como sempre que há uma estrela presente, o espaço amplo da COP26 tornou-se, de repente, pequeno, para acolher todos os que se amalgamaram no acesso a uma das maiores salas do centro de congressos em que decorre a cimeira do clima de Glasgow. Telemóveis e câmaras apontadas esperavam a chegada do antigo Presidente dos Estados Unidos Barack Obama. Com alguns minutos de atraso, e sem que a curiosidade de tantos os que o esperavam ver fosse satisfeita, Obama apresentou-se sem gravata e dirigiu-se, sobretudo, aos jovens, colocando nos ombros deles o peso de conseguir os avanços necessários na luta climática. Mas não deixou de criticar a China, a Rússia, o seu sucessor na presidência, Donald Trump, e os membros do Partido Republicano que têm travado algumas propostas da actual Administração de Joe Biden. A mensagem geral condensa-se numa frase: “Não podemos dar-nos ao luxo de nos sentirmos desencorajados.”