Na entrada da segunda e última semana da COP26, em Glasgow, voltou a ouvir-se falar em milhões – muitos milhões – para a política climática, em concreto, para a adaptação. Mas, as negociações sobre o financiamento ainda continuam, assim como todos os itens que estão em cima da mesa nesta cimeira do clima. E com o presidente da COP26, Alok Sharma, a pressionar as partes para que cumpram o calendário estabelecido, chegando a uma solução até sexta-feira (o que seria uma novidade, em relação aos últimos anos), o mais provável é que a actividade avassaladora que se sente no local venha a aumentar. E o resultado final continua incerto.
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Na entrada da segunda e última semana da COP26, em Glasgow, voltou a ouvir-se falar em milhões – muitos milhões – para a política climática, em concreto, para a adaptação. Mas, as negociações sobre o financiamento ainda continuam, assim como todos os itens que estão em cima da mesa nesta cimeira do clima. E com o presidente da COP26, Alok Sharma, a pressionar as partes para que cumpram o calendário estabelecido, chegando a uma solução até sexta-feira (o que seria uma novidade, em relação aos últimos anos), o mais provável é que a actividade avassaladora que se sente no local venha a aumentar. E o resultado final continua incerto.