Esquerda pressiona Marcelo: eutanásia já tem os conceitos e TC não a recusou

No debate, PS, BE, PAN e PEV lembraram que AR aprovou a eutanásia por “maioria clara”. PCP diz que dever do Estado é assistir na morte, não antecipá-la. Direita critica timing.

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Parlamento aprova nesta sexta-feira, pela segunda vez, a legalização da morte medicamente assistida Nelson Garrido

Em jeito de recado para Belém, os partidos que vão aprovar novamente a legalização da morte medicamente assistida nesta sexta-feira discursaram esta quinta-feira quase a uma só voz. O guião tinha os mesmos pontos: vincaram que o texto anterior foi aprovado por uma “maioria clara” do Parlamento e que o Tribunal Constitucional (TC) declarou a inconstitucionalidade de uma norma que já está corrigida segundo o guião que os próprios juízes indicaram no acórdão, e que considerou que o decreto não contraria o princípio constitucional da inviolabilidade da vida humana.

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Em jeito de recado para Belém, os partidos que vão aprovar novamente a legalização da morte medicamente assistida nesta sexta-feira discursaram esta quinta-feira quase a uma só voz. O guião tinha os mesmos pontos: vincaram que o texto anterior foi aprovado por uma “maioria clara” do Parlamento e que o Tribunal Constitucional (TC) declarou a inconstitucionalidade de uma norma que já está corrigida segundo o guião que os próprios juízes indicaram no acórdão, e que considerou que o decreto não contraria o princípio constitucional da inviolabilidade da vida humana.