Supremo dos EUA questiona proibição do porte de armas ocultas

Juízes ouviram uma contestação à lei de Nova Iorque que proíbe os cidadãos de andarem nas ruas com armas escondidas sem uma justificação aceite pelas autoridades. Maioria conservadora indica que o direito dos cidadãos à legítima defesa pode prevalecer.

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"Eu não devia precisar de uma autorização especial para me defender", lê-se no cartaz de uma manifestante Reuters/TOM BRENNER

A maioria de juízes conservadores no Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América mostrou abertura, na quarta-feira, para eliminar uma lei do estado de Nova Iorque que restringe o porte de armas, na via pública, escondidas por baixo da roupa. A decisão final só vai ser anunciada em Junho de 2022, mas os juízes sinalizaram, na audição das partes, que o direito à defesa pessoal por parte dos cidadãos pode sobrepor-se à autoridade do estado para impor uma proibição quase total.​

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A maioria de juízes conservadores no Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América mostrou abertura, na quarta-feira, para eliminar uma lei do estado de Nova Iorque que restringe o porte de armas, na via pública, escondidas por baixo da roupa. A decisão final só vai ser anunciada em Junho de 2022, mas os juízes sinalizaram, na audição das partes, que o direito à defesa pessoal por parte dos cidadãos pode sobrepor-se à autoridade do estado para impor uma proibição quase total.​