Will Smith: “Apaixonei-me” por Stockard Channing, confessa o actor no seu livro de memórias
Apesar de muitas vezes não conseguir distinguir a ficção da realidade, com os seus sentimentos românticos por Channing a crescer, a relação entre os dois actores nunca foi mais do que profissional, escreve a estrela.
Corria o ano de 1993 e Will Smith, na época com 25 anos, era um novato naquela que era o seu grande furo: o papel de protagonista em Seis Graus de Separação, o filme de Fred Schepisi, no qual teve oportunidade de contracenar com alguns dos grandes, como Ian McKellen ou Donald Sutherland. Mas foi outra protagonista que chamou a atenção do jovem: Stockard Channing, uma veterana com quase o dobro da sua idade na altura (tinha 49 anos) e que anos antes, em 1978, tinha conquistado a popularidade como Rizzo em Brilhantina. “Apaixonei-me”, confessa, numa passagem em que relata algumas dificuldades por que o seu primeiro casamento passou.
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Corria o ano de 1993 e Will Smith, na época com 25 anos, era um novato naquela que era o seu grande furo: o papel de protagonista em Seis Graus de Separação, o filme de Fred Schepisi, no qual teve oportunidade de contracenar com alguns dos grandes, como Ian McKellen ou Donald Sutherland. Mas foi outra protagonista que chamou a atenção do jovem: Stockard Channing, uma veterana com quase o dobro da sua idade na altura (tinha 49 anos) e que anos antes, em 1978, tinha conquistado a popularidade como Rizzo em Brilhantina. “Apaixonei-me”, confessa, numa passagem em que relata algumas dificuldades por que o seu primeiro casamento passou.
“Sheree e eu estávamos nos primeiros meses do nosso casamento com um bebé acabadinho de nascer e, para Sheree, posso imaginar que a experiência tenha sido, no mínimo, perturbadora”, escreve Will Smith, de 53 anos, no seu livro de memórias, que estará à venda a partir de 9 de Novembro, mas cujo excerto em causa é publicado esta semana pela revista People. É que, explica, “ela tinha casado com um tipo chamado Will Smith e agora vivia com um tipo chamado Paul Poitier”, o nome do seu personagem no filme.
No entanto, e apesar de muitas vezes não conseguir distinguir a ficção da realidade, com os seus sentimentos românticos por Channing a crescer, a relação entre os dois actores nunca foi mais do que profissional, escreve a estrela.
Mas nem o fim do filme trouxe paz a Will Smith. “Eu, a Sheree e o Trey voltámos para Los Angeles [e] dava por mim a desejar desesperadamente ver Stockard e falar com ela.”
Esta não é a primeira vez, porém, que Will Smith se refere aos sentimentos que desenvolveu por Stockard Channing, hoje com 77 anos: em 2015, já o tinha abordado numa entrevista à revista Esquire. Na época, confrontada com a revelação, Channing confessou-se “lisonjeada”. “Isso é uma coisa maravilhosa... Adorei-o desde a primeira vez que lhe pus os olhos em cima, porque o achei genuinamente doce. Senti-me muito protectora em relação a ele, porque foi o seu primeiro grande trabalho. É espantoso ouvir que ele se sentia assim, sinto-me encantada.”
O livro de memórias Will, que é lançado na próxima semana, aborda a infância difícil do actor, a sua viagem para o mundo do cinema, o casamento com Sheree Zampino, de 53 anos, e a sua união pouco ortodoxa com Jada Pinkett Smith, de 50 anos, com quem está há 23. Pelo livro, também comenta a sua relação com os filhos: Trey, 29, Jaden, 23, e Willow, 21.