Dez dias de cinema, temas e riscos no Porto/Post/Doc

Oitava edição do festival portuense decorre de 20 a 30 de Novembro com uma centena de filmes e “ideias para adiar o fim do mundo”. Sergei Loznitsa encabeça a competição, cujo programa foi divulgado esta quinta-feira.

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Babi Yar. Context, de Sergei Loznitsa, encabeça a competição internacional do Porto/Post/Doc DR

Com o anúncio dos dez filmes programados para a competição internacional, completa-se a programação 2021 do Porto/Post/Doc, o festival do “cinema do real”. Este ano na sua oitava edição, decorre de 20 a 30 de Novembro no Teatro Rivoli, no Passos Manuel, e, pela primeira vez, na recém-reaberta Sala Estúdio Perpétuo, no Coliseu, na Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto e no Planetário do Porto. Encabeçada pelo mais recente documentário construído pelo bielorrusso Sergei Loznitsa a partir de imagens de arquivo, Babi Yar. Context, sobre a ocupação da Ucrânia pela Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial, a selecção é, nas palavras do director, Dario Oliveira, em conferência de imprensa na manhã desta quinta-feira, “uma ilustração bastante abrangente do que se está a fazer no cinema do real e no documentário contemporâneo, que vai mexer com aquilo que o público [do festival] acha que é o documentário e que arrisca bastante”. 

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Com o anúncio dos dez filmes programados para a competição internacional, completa-se a programação 2021 do Porto/Post/Doc, o festival do “cinema do real”. Este ano na sua oitava edição, decorre de 20 a 30 de Novembro no Teatro Rivoli, no Passos Manuel, e, pela primeira vez, na recém-reaberta Sala Estúdio Perpétuo, no Coliseu, na Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto e no Planetário do Porto. Encabeçada pelo mais recente documentário construído pelo bielorrusso Sergei Loznitsa a partir de imagens de arquivo, Babi Yar. Context, sobre a ocupação da Ucrânia pela Alemanha nazi durante a Segunda Guerra Mundial, a selecção é, nas palavras do director, Dario Oliveira, em conferência de imprensa na manhã desta quinta-feira, “uma ilustração bastante abrangente do que se está a fazer no cinema do real e no documentário contemporâneo, que vai mexer com aquilo que o público [do festival] acha que é o documentário e que arrisca bastante”.