Bienal Anozero regressa dividida em dois momentos e com curadoria no feminino

Elfi Turpin e Filipa Oliveira dedicam a edição 2021 da bienal de Coimbra, que arranca no próximo dia 27, ao tema da meia-noite. As exposições colectivas ficam para 2022.

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Occupy (2020), a instalação que Carlos Bunga vai adaptar a Coimbra para a bienal Anozero Cortesia do artista, da Galeria Elba Benitez e da Alexander and Bonin

Pela primeira vez desde 2015, ano do lançamento do Anozero, a bienal de arte contemporânea de Coimbra, a curadoria será assumida por duas mulheres, Elfi Turpin e Filipa Oliveira. Também numa estreia, a programação da edição 2021 dividir-se-á em dois momentos: no primeiro, que vai de 27 de Novembro a 15 de Janeiro, uma instalação de Carlos Bunga serve de plataforma para a exibição de quatro filmes, com temas que ajudam a preparar o terreno para as exposições colectivas, que abrem ao público no próximo ano, entre 9 de Abril e 26 de Junho.

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Pela primeira vez desde 2015, ano do lançamento do Anozero, a bienal de arte contemporânea de Coimbra, a curadoria será assumida por duas mulheres, Elfi Turpin e Filipa Oliveira. Também numa estreia, a programação da edição 2021 dividir-se-á em dois momentos: no primeiro, que vai de 27 de Novembro a 15 de Janeiro, uma instalação de Carlos Bunga serve de plataforma para a exibição de quatro filmes, com temas que ajudam a preparar o terreno para as exposições colectivas, que abrem ao público no próximo ano, entre 9 de Abril e 26 de Junho.