“A música americana tem códigos muito afastados da nossa música europeia. Ela é ao mesmo tempo. Ela é simultaneamente acessível e exigente, simples e complexa”, lê-se no livrete de This Is America! Da conjugação dos dois factores resulta um reportório de possibilidades que, se não é quantitativamente pletórico, tem ainda assim variadas facetas e inclui mesmo algumas obras de referência, em que se salienta a produção minimal repetitiva, com Reich, Glass e Adams, mas tem precedentes na linha por assim dizer mais caracteristicamente americana mais mainstream, com Copland e Bernstein.
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“A música americana tem códigos muito afastados da nossa música europeia. Ela é ao mesmo tempo. Ela é simultaneamente acessível e exigente, simples e complexa”, lê-se no livrete de This Is America! Da conjugação dos dois factores resulta um reportório de possibilidades que, se não é quantitativamente pletórico, tem ainda assim variadas facetas e inclui mesmo algumas obras de referência, em que se salienta a produção minimal repetitiva, com Reich, Glass e Adams, mas tem precedentes na linha por assim dizer mais caracteristicamente americana mais mainstream, com Copland e Bernstein.