Prémio Goncourt de 2021 foi para “o favorito” Mohamed Mbougar Sarr

La Plus Secrète Mémoire des Hommes é o quarto romance do escritor senegalês de 31 anos, que esta quarta-feira se tornou no primeiro autor da África subsaariana a receber o mais importante galardão literário francês.

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Mohamed Mbougar Sarr venceu o Goncourt com o seu quarto romance, aos 31 anos Sophie Bassouls/Getty Images

Mohamed Mbougar Sarr é o vencedor do Prémio Goncourt de 2021 com La Plus Secrète Mémoire des Hommes (edição Philippe Rey/Jimsaan), o seu quarto romance. O jovem escritor senegalês, que concorria com aura de “favorito”, deixou para trás os finalistas Christine Angot (Le Voyage dans l’Est), Sorj Chaladon (Enfant de salaud) e Louis-Philippe Dalembert (Milwaukee Blues), sucedendo assim a Hervé Le Tellier, que há um ano arrebatou com L’Anomalie o mais importante galardão literário francês. Nunca na sua história, iniciada em 1903, o Goncourt tinha premiado um autor da África subsaariana.

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Mohamed Mbougar Sarr é o vencedor do Prémio Goncourt de 2021 com La Plus Secrète Mémoire des Hommes (edição Philippe Rey/Jimsaan), o seu quarto romance. O jovem escritor senegalês, que concorria com aura de “favorito”, deixou para trás os finalistas Christine Angot (Le Voyage dans l’Est), Sorj Chaladon (Enfant de salaud) e Louis-Philippe Dalembert (Milwaukee Blues), sucedendo assim a Hervé Le Tellier, que há um ano arrebatou com L’Anomalie o mais importante galardão literário francês. Nunca na sua história, iniciada em 1903, o Goncourt tinha premiado um autor da África subsaariana.