Batidas pulsantes e vigorosas, tambores ecoando a Bahia, orquestrações de subtis filigranas, poesia esculpida num manejo superior da palavra sugerindo leituras múltiplas, um labirinto de sons e cores que se enriquecem a cada nova audição: é este o Caetano de Meu Coco, que no pós-pandemia nos trouxe nova obra-prima, justa herdeira do celebrado Abraçaço (2012).
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Batidas pulsantes e vigorosas, tambores ecoando a Bahia, orquestrações de subtis filigranas, poesia esculpida num manejo superior da palavra sugerindo leituras múltiplas, um labirinto de sons e cores que se enriquecem a cada nova audição: é este o Caetano de Meu Coco, que no pós-pandemia nos trouxe nova obra-prima, justa herdeira do celebrado Abraçaço (2012).