A Cultura tem de viver: exigimos 1% para a Cultura

Este Governo mostrou não querer assumir a sua responsabilidade por uma política de democratização, de investimento robusto, de criação de condições de estabilidade e de trabalho com direitos, de respeito pelas artes.

Foto
adriano miranda

O Orçamento do Estado de 2022 acaba de ser rejeitado. Daqui, do lado de quem trabalha e luta na Cultura, rejeitámo-lo nós também. Mantendo a odiosa fasquia de 0,25%, tratava-se de mais um orçamento de atraso, de empobrecimento, de indigência e de desprezo pela cultura, pelos seus trabalhadores e pelo direito de todos à criação e fruição.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Orçamento do Estado de 2022 acaba de ser rejeitado. Daqui, do lado de quem trabalha e luta na Cultura, rejeitámo-lo nós também. Mantendo a odiosa fasquia de 0,25%, tratava-se de mais um orçamento de atraso, de empobrecimento, de indigência e de desprezo pela cultura, pelos seus trabalhadores e pelo direito de todos à criação e fruição.