CDS viveu “fim-de-semana negro” mas a guerra ainda vai no adro

Presidente do conselho nacional assegura que “o dia da morte do CDS ainda não chegou”. Cristas e Lobo Xavier condenam decisão de adiar o congresso.

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Filipe Anacoreta Correia assegurou a legalidade do conselho nacional da passada sexta-feira, mas críticos contestam decisão de adiar o congresso LUSA/ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Entre críticos e apoiantes da direcção, a pergunta paira na cabeça de muitos militantes: como é que o CDS vai a votos daqui a dois ou três meses depois de expor as suas fracturas internas (algumas latentes no partido há décadas) a propósito de uma batalha jurídica e política em torno do adiamento do congresso?

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Entre críticos e apoiantes da direcção, a pergunta paira na cabeça de muitos militantes: como é que o CDS vai a votos daqui a dois ou três meses depois de expor as suas fracturas internas (algumas latentes no partido há décadas) a propósito de uma batalha jurídica e política em torno do adiamento do congresso?