A reforma fiscal internacional das empresas vai fazendo o seu caminho. Depois do G20 deste fim-de-semana em Roma, onde os líderes das maiores economias mundiais carimbaram o acordo para criar uma tributação mínima das multinacionais através de uma taxa efectiva de IRC de pelo menos 15%, os 136 países e jurisdições subscritores terão de acelerar o passo para transpor as novas regras para as leis nacionais em 2022 e colocá-las em prática em 2023.
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A reforma fiscal internacional das empresas vai fazendo o seu caminho. Depois do G20 deste fim-de-semana em Roma, onde os líderes das maiores economias mundiais carimbaram o acordo para criar uma tributação mínima das multinacionais através de uma taxa efectiva de IRC de pelo menos 15%, os 136 países e jurisdições subscritores terão de acelerar o passo para transpor as novas regras para as leis nacionais em 2022 e colocá-las em prática em 2023.