“No que respeita à China e à Rússia, a Europa quer o melhor de dois mundos”

Os Estados Unidos tomaram uma decisão estratégica fundamental: conter a China. Não vão revê-la e é perante ela que os aliados europeus e asiáticos se têm de definir, diz William Galston, antigo assessor de Bill Clinton. Entretanto, os próximos cinco anos serão decisivos para evitar uma guerra por causa de Taiwan.

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William Galston foi conselheiro do Presidente Bill Clinton no seu primeiro mandato DR

William Galston é investigador sénior na Brookings Institution e autor de uma vasta obra sobre teoria política e política americana, tendo sido assessor do Presidente Bill Clinton no seu primeiro mandato. Assina uma coluna semanal no Wall Street Journal. Esteve em Lisboa para participar na 29.ª edição do “Estoril Political Forum”, o maior encontro internacional de estudos políticos, que se realiza anualmente, organizado pelo Instituto de Estudos Políticos (IEP) da Universidade Católica, que traz a Lisboa dezenas de académicos dos Estados Unidos, do Reino Unido e de outros países europeus. Este ano, o encontro decorreu sob o lema do 80.º aniversário da Carta do Atlântico e teve como tema central a relação transatlântica e a construção de uma nova aliança de democracias. William Galston falou sobre as circunstâncias em que a renovação de uma aliança de democracias pode ser alcançada no século XXI. O PÚBLICO entrevistou-o na ocasião.

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William Galston é investigador sénior na Brookings Institution e autor de uma vasta obra sobre teoria política e política americana, tendo sido assessor do Presidente Bill Clinton no seu primeiro mandato. Assina uma coluna semanal no Wall Street Journal. Esteve em Lisboa para participar na 29.ª edição do “Estoril Political Forum”, o maior encontro internacional de estudos políticos, que se realiza anualmente, organizado pelo Instituto de Estudos Políticos (IEP) da Universidade Católica, que traz a Lisboa dezenas de académicos dos Estados Unidos, do Reino Unido e de outros países europeus. Este ano, o encontro decorreu sob o lema do 80.º aniversário da Carta do Atlântico e teve como tema central a relação transatlântica e a construção de uma nova aliança de democracias. William Galston falou sobre as circunstâncias em que a renovação de uma aliança de democracias pode ser alcançada no século XXI. O PÚBLICO entrevistou-o na ocasião.