É na semiobscuridade das caves da Moët & Chandon, em Épernay, França, que Thierry Gall passa grande parte da sua vida. Como um morcego habituado aos caminhos mesmo entre a escuridão, este mestre da arte da remuage (o virar das garrafas de champanhe para que os sedimentos das leveduras assentem no gargalo) percorre os 28 quilómetros de galerias como se estas fossem a sua casa – e, de certa forma, são.
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É na semiobscuridade das caves da Moët & Chandon, em Épernay, França, que Thierry Gall passa grande parte da sua vida. Como um morcego habituado aos caminhos mesmo entre a escuridão, este mestre da arte da remuage (o virar das garrafas de champanhe para que os sedimentos das leveduras assentem no gargalo) percorre os 28 quilómetros de galerias como se estas fossem a sua casa – e, de certa forma, são.